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Estamos diante de um cenário de grande beleza. Pinkerton, comandante de um dos navios americanos, apaixona-se por uma bela jovem japonesa e compra uma casa para morar com ela no alto de uma colina, de onde se avista o Porto de Nagazaki.

As crianças do 1º ano encantavam-se a cada dia com as descobertas, os dramas e principalmente com asurpreendente casa japonesa, com paredes que são grandes painéis de papel tão fino que deslizam para lá e para cá, formando os cômodos da casa, conforme o desejo do seu dono.

O Cônsul americano comparece ao casamento do seu velho amigo Pinkerton, e fica extasiado com a vista da casa em cima da colina, o mar calmo e o porto cheio de navios. O Cônsul pergunta pela noiva, quer saber como ela é. Pinkerton, apaixonado, faz as mais belas comparações: - Ela é linda como flores frescas, é como uma estrela com raios luminosos, porém frágil como uma bola de vidro e leve como uma borboleta. Butterfly ou Borboleta é seu nome.

Uma música toca ao longe. Butterflay e as amigas sobem a colina com seus vestidos deslumbrantes. Ela se apresenta e diz: - Eu sou a mulher mais afortunada de todo o Japão.
Parentes e amigos admiram sua beleza. Celebra-se o casamento, todos cantam, dançam, alegram-se. Essa viagem às origens do Japão, com suas tradições milenares, envolveu as nossas crianças em um ambiente mágico, em que se misturam a religiosidade e os laços sagrados do matrimônio com a dura realidade da guerra. A presença da marinha americana em Nagazaki quebra tradições e causa sofrimento.

O belo drama de Madame Butterfly, contado pelas melodias de Puccini, é uma das mais belas peças da cultura musical de todos os tempos. Um grande espetáculo!