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Ópera é uma das mais belas interpretações líricas de todo o mundo. Aída, do italiano Giuseppe Verdi, foi composta em 1811, para comemorar a inauguração do Canal de Suez e cantar as glórias do Egito.
Através delas é possível navegar pelas águas do Nilo, desvendar segredos e mistérios; se emocionar com a história de amor entre Radamés, o bravo guerreiro egípcio e uma princesa etíope, delicada como o luar e bela como a estrela da manhã.

Seu nome era Aída, e ela amava seu pai e sua terra que tudo neste mundo.
Numa das maiores histórias de amor de todos os tempos, Aída,a altiva princesa, é capturada por soldados egípcios e escravizada pelo inimigo de seu país.
Quando ela se apaixona pelo líder do exército egípcio, inicia-se uma terrível luta em seu coração. Devia Aída renunciar à lealdade para com seu pai e sua terra por causa de seu grande amor - um guerreiro destinado a destruí-lo? A trama que se desenrola nos coloca frente a uma guerra, onde as decisões são ditadas pelos deuses, e ordenados pelo rei.

Nossas emoções afloram e nos entristecemos com a aflição de Aída, ao perceber que Amonastro, seu pai, é o chefe do exército etíope que luta contra o seu grande amor Radamés; nos admiramos com a coragem de Aída quando, por amor ao seu pai, trai Radamés, levando-o à prisão; nos indignamos com a inveja de Amneris por Aída, simulando uma amizade para atingir seus fins.
E, enfim, nos alegram os com a grandiosidade do amor, este sentimento nobre, que vence o impossível e que nesta história nem a morte consegue derrotar.